Academia Bernardense de Letras e Artes é condecorada pela Ufma com a honraria Mérito Cultural

Gildean Farias

A Academia Bernardense de Letras e Artes (Abela) foi condecorada pela Universidade Federal do Maranhão (Ufma) com a honraria Mérito Cultural. O ato solene de entrega do símbolo de reconhecimento institucional foi realizado na noite desta terça-feira (3), no auditório do Palácio Cristo Rei, em São Luís. A honraria foi recebida pelo presidente de honra da ABELA, Pádua Sousa e pelos imortais Gildean Farias e Franscisco Almeida.

Além da Abela, mais 13 instituições literárias e 11 personalidades maranhenses foram homenageadas pelos seus serviços e produções culturais significativas na sociedade.

Para o presidente de honra da ABELA, Pádua Sousa, a condecoração é um reconhecimento à importância e relevância cultural da agremiação bernardense que ultrapassa os limites da cidade natal do poeta Bernardo Coelho de Almeida. “Isso mostra a importância da nossa Abela, que é hoje, talvez uma das poucas insttituições da nossa cidade que tem a representatividade, não apenas no âmbito da nossa cidade, mas no âmbito estadual, como uma entidade de credibilidade e responsabilidade hsitórica e cultural. Foi o que a Universidade Federal do Maranhão reconheceu nesta noite solene. Precisamos fazer com que a nossa academia prossiga na sua trajetória em direção ao futuro”, destacou.

O jornalista e membro fundador da Abela, Gildean Farias agradeceu à Ufma pelo reconhecimento dado à agremiação literária, que segundo ele, serve de motivação para a continuidade do objetivo da entidade. “Nosso muito obrigado à UFMA pela homenagem que nos motiva a seguir no principal objetivo da nossa agremiação, que é resgatar e promover a identidade cultural da nossa São Bernardo”, pontuou.

Mérito Cultural
O Mérito Cultural é uma honraria com a qual a Ufma homenageia personalidades e entidades que contribuem significativamente para a cultura do país e do Maranhão em diversos segmentos artísticos, como literatura, música, teatro, artes plásticas.

Em discurso durante a solenidade, o reitor Natalino Salgado parabenizou os homenageados e analisou a cultura e como ela se cria, interage e toca a vida e o fazer humano. “Não existe um consenso sobre a cultura ser um modo de vida ou a vida em si mesma, como feita do que vem com diversas experiências sociais. Não existe, porém, dúvida de que, desde de que a humanidade constatou, é pelas práticas comuns que os sujeitos se reconhecem, emergindo da identidade, a fluir de um momento, de um lugar ou de um jeito de viver, seja pela prosa, pelo verso, pelo canto, pela história, lenda ou mistério, a expressar o pertencimento”, definiu.

 

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